Precisa entender como fazer um plano de negócios mas não faz ideia de por onde começar? Neste artigo trazemos um modelo do documento e explicamos todas as etapas de sua construção
Uma pesquisa realizada pelo PayPal em parceria com o BigDataCorp apontou que o e-commerce brasileiro cresceu 23% nos últimos 12 meses, contra 10% de crescimento do varejo físico. Isso significa que o comércio eletrônico está se expandindo num ritmo duas vezes maior do que as vendas presenciais.
O dado é interessante pois mostra que, mesmo diante de um cenário de abertura do comércio e retomada da economia, o e-commerce não parou de crescer. Isso indica que o setor se consolidou e tende a atrair cada vez mais lojistas, seja para vendas exclusivamente no digital, seja para um modelo omnichannel.
Para muitos lojistas, começar a vender pela internet não é uma tarefa fácil. Muitas questões precisam ser decididas e um conhecimento do ambiente digital, mesmo que básico, se faz necessário.
Neste sentido, entender como fazer um plano de negócios para e-commerce pode ser um primeiro passo importante para ajudar o empreendedor a esboçar sua ideia e considerar as variáveis antes de colocar a mão na massa. Com planejamento, muita dor de cabeça pode ser evitada.
Mas, o que um plano de negócios para e-commerce precisa ter? Qual modelo de plano de negócios é mais adequado para quem está começando? Responderemos a essas e outras dúvidas no artigo a seguir. Vamos lá?
Como fazer um plano de negócios para e-commerce do zero?
Antes de começar a entender como fazer um plano de negócios para e-commerce, convém perguntar: você sabe o que é esse documento?
📌 Plano de negócios, ou plano empresarial, é um documento que reúne informações escritas sobre uma ideia de empreendimento (ou sobre uma empresa já existente). Tais dados são coletados de maneira estratégica para que, ao final da escrita do documento, o autor consiga entender mais claramente sobre o mercado que quer atuar, o tipo de negócio que quer abrir, quais os concorrentes, oportunidades, ações que precisarão ser executadas e por aí vai.
Quando bem feito, o plano de negócios dará base para que o empreendedor tome as melhores decisões antes de abrir um negócio. O documento também pode servir para analisar uma empresa já existente visando descobrir o que está dando certo e encontrar pontos que precisam ser melhorados.
Quando falamos de e-commerce, o plano de negócios tem o mesmo objetivo de uma análise realizada para uma empresa física. A diferença estará nos tópicos que serão analisados.
Modelo de plano de negócios para e-commerce
Não existe uma regra de como fazer um plano de negócios para e-commerce. No entanto, algumas informações são essenciais para que o documento cumpra sua função de ajudar o empreendedor a se preparar para abrir um negócio digital.
Abaixo está uma lista dos principais tópicos que um plano de negócios deve ter, bem como a ordem em que as informações devem ser escritas:
- Sumário
- Parte 1 – Informações sobre o negócio
- Parte 2 – Informações sobre o mercado
- Parte 3 – Estratégias do negócio
- Parte 4 – Estratégias de marketing
- Parte 5 – Planejamento financeiro
- Parte 6 – Objetivos e metas
A seguir, vamos explicar esses tópicos um a um. Você vai entender que, embora escrever um plano de negócios seja uma tarefa que demanda tempo, pesquisa e dedicação, as informações geradas por esse documento vão facilitar, e muito, a vida do empreendedor quando ele finalmente for colocar a loja virtual no ar.
Parte 1 do plano de negócios – Informações sobre a loja virtual
Nessa primeira parte de como fazer um plano de negócios, o lojista vai reunir informações sobre o empreendimento – seja ele já existente ou uma ideia nova. Aqui será definido o nicho de mercado que a loja pretende atingir e qual será a missão, a visão e os valores da empresa virtual.
Também é aqui que serão definidas informações burocráticas sobre a abertura da empresa. Será um MEI? Uma pequena empresa? Quais os documentos necessários para abrir o tipo de empresa desejada e quais serão as obrigações junto aos órgãos competentes?
Para os lojistas que desejam vender em marketplaces, a emissão de notas fiscais é obrigatória. Até mesmo aqueles que abrirão uma loja virtual em uma plataforma de e-commerce poderão se beneficiar de correr atrás dessa questão o quanto antes, já que o envio de notas fiscais é apontado como obrigatório em muitos casos e é um requisito para diversas transportadoras enviarem as encomendas
Parte 2 do plano de negócios – Informações sobre o mercado
Nessa segunda parte de como fazer um plano de negócios, o lojista vai analisar o mercado – tanto a nível macro quanto micro. Isso significa olhar para a economia do país, como está o e-commerce nacional, quais as perspectivas para o futuro e quais os desafios apontados por especialistas. Há diversos sites especializados em e-commerce e consultorias que divulgam periodicamente estudos gratuitos sobre o mercado. A chave aqui é ter paciência para pesquisar e reunir as informações.
Após olhar para a macroeconomia, o lojista deve analisar a microeconomia, ou seja, o setor em que pretende atuar. Por isso é importante já ter definido o nicho de mercado na parte anterior do plano de negócios.
Caso o empreendedor vá trabalhar em um nicho muito específico, pode ser que ele não encontre muitos dados. Nesse caso, abra um pouco o leque e busque por dados de setores parecidos. Aqui, mais uma vez, trata-se de um trabalho de coleta e análise de dados.
É nesse momento que o lojista vai precisar realizar a análise dos concorrentes do seu negócio, avaliando quais produtos eles oferecem, a qual preço, quais os clientes estão atraindo e por aí vai.
Com todas essas informações em mãos, fica mais fácil realizar a penúltima etapa desta parte do plano de negócios: a definição do público-alvo da sua loja virtual. Pense em quem quer atingir, mas vá além de dados como idade, sexo e região.
💡 Um excelente exercício para isso é a criação de personas, ou seja, perfis semi fictícios que representam seus consumidores ideais. Com a elaboração desses perfis, fica mais fácil ter bem claro em mente quais são os clientes que o negócio está tentando atrair e quais estratégias serão necessárias para ser bem sucedido nisso. Há uma ferramenta gratuita na internet chamada Gerador de Personas, que vai ajudar o lojista na criação desses perfis.
Encerrando essa parte de como fazer um plano de negócios, o lojista deve listar quais serão os diferenciais competitivos de seu negócio. Isso deve ser feito considerando tudo o que foi levantado nessa etapa: análise do mercado, dos concorrentes e definição do público-alvo.
Parte 3 do plano de negócios – Estratégias do negócio
O lojista já levantou informações sobre como criar seu negócio e como está o mercado em que pretende atuar. Nessa terceira etapa de como fazer um plano de negócios, é hora de analisar as ferramentas e estratégias necessárias para colocar o e-commerce no ar.
Escolha da plataforma de e-commerce
Lá no começo do plano de negócios, o lojista definiu se vai atuar em um marketplace ou em uma plataforma de e-commerce, que facilita a criação de uma loja virtual. Agora é o momento de elencar as possibilidades e avaliar qual melhor atende às necessidades do negócio. Também é possível criar uma loja virtual do zero, com auxílio de profissionais de tecnologia.
Não se esqueça de pesquisar os gastos com cada uma das possibilidades, tais como: assinatura mensal, comissão cobrada por vendas, taxas extras, etc.
Para te ajudar, confira alguns artigos que preparamos:
📍 Como contratar plataforma de e-commerce? Saiba como escolher a ideal!
📍 4 Plataformas para e-commerces pequenos
📍 Como escolher o marketplace ideal para vender seus produtos
📍 Como vender em marketplaces?
📍 Como anunciar em marketplaces?
Definição dos produtos e preços
Defina os produtos que irá vender. São produtos próprios ou de terceiros? Lembre-se, mais uma vez, da importância de ter nota fiscal para vender produtos de terceiros. Nesses casos, os marketplaces exigem esse documento como uma garantia da procedência dos objetos ofertados.
No caso de produtos de fabricação própria, elenque as características de tais produtos. Quem se interessaria por eles? Quais seus diferenciais? O que o público que você pretende alcançar procura e como você pode agregar valor aos produtos?
Escolha de fornecedores
Os fornecedores estão entre os pilares de todo negócio, inclusive negócios virtuais. Além de garantir a manutenção do estoque da sua loja, são eles quem podem oferecer descontos que poderão baratear o custo final do produto, criando um diferencial competitivo.
Nunca dependa de apenas um fornecedor. Ter uma boa rede de parceiros é um dos segredos para a saúde e bom andamento do negócio. Ao pesquisar fornecedores, atente na reputação dos mesmos e em sua capacidade produtiva, para ter mais segurança que não vai ficar na mão quando mais precisar.
Precificação de produtos
Essa parte é dedicada à precificação dos produtos. Para isso, considere os valores obtidos com os fornecedores escolhidos, os custos de funcionamento da plataforma de e-commerce contratada, possíveis custos com funcionários, salário (pró-labore) e demais contas de funcionamento da empresa (água, luz, internet, etc). Todos esses custos precisam ser diluídos nos valores cobrados pelas vendas.
A definição dos preços de venda é mais complexa do que parece. Um erro comum do lojista é não estabelecer um salário para si mesmo e ir retirando quantias diferentes todo mês. Isso atrapalha a gestão da empresa. Mesmo sendo o dono (e possivelmente único funcionário) de seu negócio, estabeleça um salário para si e considere isso como uma das despesas da loja virtual.
Não se preocupe se ainda não tiver uma definição clara dos preços. Tal decisão tende a ficar mais fácil ao final da redação do plano de negócios. Em todo caso, você encontrará boas dicas sobre precificação lendo nossos artigos Como fazer a precificação de produtos no meu e-commerce? e Como fazer a precificação certa no seu e-commerce?
Meios de pagamento digitais
A definição dos meios de pagamento é fundamental no e-commerce. Tanto nas plataformas de comércio eletrônico quanto nos marketplaces, os meios de pagamento são acoplados às soluções. Portanto, ao pesquisar os canais onde pretende abrir seu negócio, analise as formas de pagamento aceitas pela plataforma.
Quanto maior a variedade de meios de pagamentos aceitos, mais chances o lojista tem de o consumidor não abandonar o carrinho e desistir da compra.
Softwares especializados, como o Yapay e a Vindi, também podem ajudar o lojista nessas questões, com ferramentas para automatizar processos e facilitar a organização dos recebimentos.
Frete e Logística para e-commerce
Outro pilar essencial da dinâmica de um e-commerce é a logística, mais especificamente o frete. De acordo com a consultoria Econsultancy, cerca de 55% dos abandonos de carrinho no e-commerce brasileiro acontecem por causa do valor do frete.
Quando o empreendedor vai abrir um negócio virtual, ele precisa se preocupar em oferecer opções de frete aos clientes. Se essas opções permitirem entregas mais baratas que as praticadas pela concorrência, melhor ainda.
Plataformas de pesquisa e contratação de frete para e-commerce como o Melhor Envio foram desenvolvidas justamente para ajudar o lojista neste sentido. Gratuita, essa solução permite que o lojista faça a cotação e contrate frete com sete transportadoras: Correios, Jadlog, Azul Cargo Express, LATAM Cargo, Loggi, J&T Express e Buslog.
O mais bacana é que o Melhor Envio pode ser integrado a dezenas de plataformas de e-commerce e marketplaces, facilitando tanto a cotação quanto a compra das etiquetas de frete.
Mais de 100.000 lojistas usam o Melhor Envio, o que permite que a ferramenta contrate fretes em grandes quantidades e pratique preços mais baratos do que aqueles encontrados diretamente nas transportadoras. Para lojistas que estão começando, é a solução perfeita para oferecer fretes mais baratos sem precisar de um contrato exclusivo com as transportadoras e depender de um número mínimo de envios mensais.
Portanto, ao escolher uma plataforma de e-commerce ou marketplace para abrir seu negócio, verifique se o serviço tem integração com o Melhor Envio. Essa dica com certeza vai facilitar muito a gestão logística do seu negócio. Caso a ideia seja desenvolver um site zero, também é possível integrá-lo ao Melhor Envio por meio da API Pública da plataforma.
Dúvidas sobre o que o Melhor Envio oferece? Confira mais informações no vídeo abaixo:
Parte 4 do plano de negócios – Estratégias de marketing
Para se destacar em um mercado tão dinâmico e competitivo quanto o digital, é necessário pensar no marketing. A boa notícia é que o marketing digital é muito mais barato e fácil do que aquele que precisa ser executado para lojas físicas. No ambiente online, a criatividade conta muito. Conhecimento do público-alvo que se pretende atingir também é essencial.
Redes Sociais
Um bom meio de começar a escrever as estratégias de marketing digital do seu negócio é decidindo em quais canais a empresa estará presente. Existem muitas mídias sociais, o que não significa que a loja virtual precisa estar em todas elas.
Ainda assim, estar em redes altamente populares, como o Instagram e o Facebook, acaba sendo importante. Se não tem ideia de por onde começar, comece por essas mídias mais populares. Por mais nichado que seja seu público, as chances dele estar em uma dessas duas redes é grande.
Além de criar o perfil da sua loja nas redes sociais, é preciso aprender a usar tais plataformas. Mais do que isso, é fundamental entender qual é a linguagem do conteúdo de cada canal para produzir materiais que conversem com o público que está ali.
👉 Não importa em quantos canais de marketing você decida investir, é preciso que os usuários enxerguem uma unidade entre eles. Mesmo que a linguagem do conteúdo precise ser adaptada a cada rede, o tom de voz da sua empresa precisa ser universal, independentemente do canal. É isso que vai ajudar os usuários a enxergarem seu negócio como um amigo.
📌 Leia também: Como usar o Canva para criar artes para sua loja virtual
Mídia paga
Uma das maiores vantagens das campanhas de mídia paga na internet é que o empreendedor pode investir o valor que quiser. A possibilidade de segmentar os anúncios para nichos bastante específicos também ajuda a alcançar melhores resultados.
Vale a pena conhecer as principais ferramentas do mercado, como o Google Ads e o Gerenciador de Anúncios do Facebook, e traçar estratégias para começar a anunciar nessas plataformas, mesmo que seja com um valor mínimo no início. O mais importante é testar as ferramentas, marcar presença e acompanhar os resultados.
Até mesmo resultados ruins ou abaixo do esperado podem render insights importantes se o lojista estiver atento.
Parcerias com influencers
Talvez essa não seja uma estratégia que o lojista queira adotar no início de um negócio online. Ainda assim, pesquisar e conhecer os influenciadores digitais que impactam seu nicho de atuação é bastante importante – até mesmo para segui-los, ver o que eles postam e se inspirar na criação de conteúdo.
Uma estratégia de sucesso é realizar campanhas com os chamados microinfluenciadores digitais. São perfis geralmente pequenos, mas que têm poder dentro de determinado nicho e que, portanto, podem conversar diretamente com o público da sua loja virtual.
Criação de conteúdo digital
Atrair clientes por meio da criação de conteúdo é uma das melhores e mais baratas maneiras de crescer no digital. Ter um blog, um canal no Youtube e até mesmo perfis nas redes sociais que são alimentados frequentemente com conteúdo de qualidade tem um enorme poder de atração e retenção de clientes.
Quando o conteúdo é criado em diversos canais, pensando em toda a jornada do usuário e preparando-o para a compra, dizemos que há uma estratégia de inbound marketing.
Preparar ações deste tipo na sua loja virtual certamente ajudará a destacá-la da concorrência. Mas atenção: é preciso ter paciência! Nenhuma estratégia de conteúdo vai trazer resultados animadores do dia para a noite. A qualidade do conteúdo, a frequência das postagens e a sintonia entre o que é postado e o que o público deseja ver determinarão o sucesso do inbound marketing a médio e longo prazo.
Você encontrará mais dicas de marketing digital para e-commerce no vídeo abaixo:
Parte 5 do plano de negócios – Planejamento financeiro
Estamos quase chegando ao final de como fazer um plano de negócios para e-commerce. O penúltimo capítulo é o planejamento financeiro do negócio.
Aqui, o lojista vai descrever qual o seu capital inicial e quais as despesas com todas as estratégias citadas anteriormente (plataforma de e-commerce, compra de produtos, estratégias de marketing, contas da empresa, etc).
Ele também pode apontar se pretende buscar financiamento por meio de um empréstimo, quanto seria esse valor e como seria feito o pagamento.
Também é importante verificar se a plataforma de e-commerce ou marketplace escolhido cobra comissão pelas vendas e, em caso positivo, quanto é esse valor. Pode ser interessante contar com a ajuda de um profissional de contabilidade para realizar um bom planejamento financeiro do negócio, avaliar a viabilidade econômica da ideia e em quanto tempo ela começaria a trazer retorno.
Com todos os dados devidamente mapeados, fica mais fácil calcular o capital de giro, ou seja, o montante de recursos necessário para o funcionamento da empresa. Tal dado é fundamental para que o lojista saiba quanto precisa vender a cada mês para manter o negócio financeiramente viável.
O planejamento financeiro precisa ter um prazo, que pode ser mensal, semestral, anual, etc. Planejar mais de um ano é complexo e depende de uma série de variáveis de mercado. Portanto, é melhor começar com um período menor, o que torna a tarefa mais fácil.
👉 É novato no e-commerce? Que tal baixar nosso e-book gratuito sobre Como Vender no E-commerce? Ele vai te dar uma boa base dos principais termos e estratégias da área:
Parte 6 do plano de negócios - Objetivos do plano de negócios e criação de metas
Chegamos ao final de como fazer um plano de negócios para e-commerce. É hora de revisitar todas as partes anteriores para ter uma noção clara de como será o negócio. Em seguida, o empreendedor vai elencar os objetivos de seu negócio e as metas que precisam ser alcançadas para se chegar a tais objetivos.
Também é importante citar quais métricas serão usadas para avaliar o desempenho do negócio. Uma das mais usadas é o ROI (Retorno Sobre o Investimento), que busca mostrar de maneira simples qual o retorno de uma aplicação.
💡 Trazemos detalhes sobre quais as métricas mais usadas no comércio eletrônico e como calculá-las no artigo Métricas para e-commerce: os principais números que você deve estar atento na sua loja virtual
Os objetivos e metas podem ser descritos de maneira clara e direta. É importante dar um prazo para cada um deles, pois isso facilita o planejamento e execução das ações.
Parte final de como montar um plano de negócios
As etapas descritas acima são sugestões de como fazer um plano de negócios que abarque o maior número possível de tópicos que envolvem a criação de um negócio digital. Mas lembre-se que cada empresa é única, portanto, o plano de negócios está totalmente aberto a ser moldado de acordo com as necessidades da sua empresa.
O objetivo de um plano de negócios é ajudar o empreendedor a ter uma visão de sua loja virtual antes mesmo da criação dela, antecipando problemas e prevendo soluções. Portanto, ao final da redação desse documento, espera-se que o lojista tenha uma ideia mais clara de como irá concretizar seu negócio e o que espera dele a curto, médio e longo prazo.
Não tenha medo de pedir ajuda a outras pessoas no momento de criação do plano de negócios. Profissionais de administração, marketing e contabilidade podem ter muito a contribuir para a criação de um documento mais completo, claro e coeso.
Outra dica é buscar ajuda do Sebrae. O órgão está presente no Brasil inteiro e tem como objetivo justamente ajudar pequenos e médios empreendedores e gerirem melhor seus negócios.
Por fim, acompanhe canais de conteúdo que podem te ajudar a gerenciar seu negócio. O blog do Melhor Envio e nosso canal no Youtube, por exemplo, foram desenvolvidos para dar suporte aos lojistas e ajudá-los a resolver questões práticas do dia a dia de uma loja virtual.
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