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Crise da COVID-19 traz desafios e oportunidades para o setor de vestuário

Lucas Zanini Por Lucas Zanini
30 de abril de 2020
Em E-commerce e Marketplace
0
Home E-commerce e Marketplace
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A crise da COVID-19 não afeta todos os negócios da mesma forma. Já fizemos outro artigo aqui no blog mostrando que alguns setores estão em alta mesmo durante a pandemia. 

Só que essa é uma realidade de poucos nichos. A maioria das empresas vive tempos difíceis. Neste artigo, queremos falar especificamente sobre os desafios e oportunidades atuais para o setor de vestuário.

Continue a leitura se quiser saber mais sobre o assunto. 🙂

Navegação rápida

  • 1 O que a crise da COVID-19 tem a ver com o setor de vestuário?
  • 2 Como migrar para o digital em plena crise da COVID-19?
    • 2.1 Marketplaces
    • 2.2 Redes sociais
    • 2.3 WhatsApp
    • 2.4 Pinterest
  • 3 Coronavírus X encomendas: existe chance de contaminação?
  • 4 O que grandes empresas estão fazendo para enfrentar a crise da COVID-19?
    • 4.1 Amaro
    • 4.2 Renner
    • 4.3 Dafiti
    • 4.4 C&A
    • 4.5 Netshoes
    • 4.6 Centauro
  • 5 O que pequenos e médios podem aprender com os grandes?
  • 6 Conclusão: princípios básicos continuam valendo
      • 6.0.1 Lucas Zanini

O que a crise da COVID-19 tem a ver com o setor de vestuário?

Você já deve ter visto, ouvido ou lido por aí que o coronavírus impulsionou as vendas pela internet. E isso é verdade, mas com uma ressalva importante:

A pandemia fez crescer a procura por bens não duráveis. 

Itens de higiene, medicamentos, alimentos, bebidas. Produtos desse tipo realmente estão em alta. 

Só para você ter uma ideia, a venda online de alimentos cresceu 84% apenas um dia após o anúncio de quarentena na França, país onde o e-commerce é mais desenvolvido que o nosso e já é usado para compras dos chamados “produtos de despensa”, itens do dia a dia doméstico.

Aqui no Brasil, redes supermercadistas como Pão de Açúcar e Carrefour foram surpreendidas pelo aumento súbito da demanda e enfrentam problemas para entregar os pedidos dos clientes.

A princípio, o vestuário não integra a lista de setores que estão tendo aumento de demanda em razão da crise. O fato é que esse setor já tem uma grande participação de mercado.

Segundo dados da Compre & Confie, a categoria moda e acessórios representou 21% do volume de pedidos do e-commerce em 2019.

Neste momento em que a busca por itens de consumo rápido é mais acentuada, é natural que quem trabalha com bens duráveis sinta queda ou estagnação nas vendas. 

Os dados mostram que essa queda realmente aconteceu. A Nosto analisou o desempenho do setor de moda em cinco países (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Suécia) e constatou que as vendas começaram a cair por volta do dia 7 de março. 

Porém, após atingir o ponto mais baixo por volta do dia 20, as vendas começaram a se recuperar e já estão mais intensas do que no mesmo período do ano passado, como é possível visualizar no gráfico abaixo:

pedidos do setor de moda e vestuário na crise da covid-19
Imagem: Effects of COVID-19 on Fashion, Apparel and Accessory Ecommerce (reprodução)

Além disso, há também uma oportunidade no horizonte. Os dados nos mostram que a busca por produtos de moda na internet já era expressiva antes da crise. E isso em períodos em que todas as lojas físicas do setor estavam abertas e operando normalmente, correto?

Na data de publicação deste artigo, decretos estaduais e municipais mantêm boa parte do comércio fechado. Vender pela internet se tornou a única opção para milhares de lojistas.

E vale lembrar: estamos nos aproximando de uma das épocas mais movimentadas para o setor, o inverno, que começa em 20 de junho. 

Os empreendedores que conseguirem estruturar uma operação viável para vender online antes dessa data têm boas chances de mitigar os impactos da crise. 

Como migrar para o digital em plena crise da COVID-19?

Essa pergunta não tem uma única resposta. Há várias formas de vender pela internet. Como o cenário atual exige dinamismo, no entanto, alguns canais de venda são mais indicados para quem precisa começar a operar rapidamente.

Montar um site próprio agora é de longe o caminho menos indicado. Isso porque gerar tráfego é demorado, e você provavelmente quer começar a vender o quanto antes, né? 

Existem alternativas mais rápidas para migrar o seu negócio para o digital. Vamos listar as principais:

Marketplaces

São sites que abrem espaço para qualquer pessoa interessada em vender produtos na internet. Mercado Livre, Submarino, Americanas, Magazine Luiza, Casas Bahia, Extra e Ponto Frio são alguns exemplos bastante conhecidos. 

Como esses sites são grandes e famosos, eles atraem um grande número de visitantes, garantindo visibilidade aos vendedores. Outra vantagem é que costuma ser bem simples começar a operar nos marketplaces.

Não é necessário ter conhecimentos em programação de sites, por exemplo. 

É claro que toda essa simplicidade tem um preço. Os marketplaces cobram comissão sobre as suas vendas. A porcentagem dessa taxa varia de canal para canal. 

Ainda assim, eles são ótimas alternativas para começar a vender na internet rapidamente. Para o setor de moda e vestuário, os marketplaces Dafiti, Netshoes, Zattini e Enjoei são ótimas escolhas, pois são especificamente dedicados a esse nicho.

Redes sociais

Outra forma rápida de vender online é usar as redes sociais para divulgar seus produtos. 

Facebook e Instagram são as mais utilizadas para esse fim. Ambas têm recursos interessantes para vendedores.

O Facebook tem a vantagem dos grupos de classificados, espaços nos quais as pessoas compartilham produtos novos e usados. A função “marketplace” da rede social também funciona bastante bem para vendas.

print mostra o marketplace do facebook, uma alternativa para vender na crise da covid-19
Imagem do Facebook Marketplace (reprodução)

Já o Instagram tem a opção Instagram Shopping, um ícone de sacolinha que você já deve ter visto em alguma publicação na rede. Ao usar a funcionalidade, o vendedor consegue inserir links para a compra de produtos diretamente nas imagens compartilhadas. 

Assista ao vídeo abaixo se quiser saber como usar o Instagram Shopping: 

E bom, como os usuários do Instagram dão mais atenção ao aspecto visual das publicações, essa rede social pode ser um canal poderoso para o setor de vestuário — principalmente para quem tiver fotos bem produzidas, capazes de atrair o olhar do público. 

Ei! Também temos dois artigos que podem te ajudar a vender nessas duas redes sociais. Aproveite e confira:

?Como vender no Facebook Marketplace

?Como vender no Instagram Shopping

WhatsApp

De acordo com a pesquisa Mensageria no Brasil, o WhatsApp está instalado em 99% dos smartphones brasileiros e é acessado todos os dias por 93% dos usuários. 

Essas características tornam o aplicativo perfeito para vendas.

Das ferramentas que citamos até agora, o WhatsApp provavelmente é a maneira mais rápida de migrar um negócio do offline para o online. 

E não só isso: ele também é um canal de comunicação rápida e próxima entre empresas e clientes.

O aplicativo tem uma versão Business com diversas funcionalidades úteis para quem vende online, como configuração de respostas automáticas e criação de etiquetas para segmentação de públicos.

Quer saber mais? Então acesse nosso post completo com dicas de como usar o WhatsApp Business para vendas.

Pinterest

O Pinterest pode ser interessante para quem trabalha com o setor de vestuário. Para quem nunca ouviu falar, ele é uma mistura de rede social com mecanismo de busca. 

A proposta do Pinterest é servir como um mural digital no qual os usuários podem salvar inspirações e referências sobre os mais diversos assuntos. E adivinha? O tema moda e vestuário é muito popular na ferramenta!

Para quem vende online, um dos recursos mais interessantes do Pinterest é a possibilidade de inserir links para páginas de produto. Como você pode ver na imagem abaixo, as Lojas Renner já utilizam o Pinterest para vendas:

print do pinterest mostra como a ferramenta pode ser usada para gerar tráfego

Apesar de ser capaz de gerar MUITO tráfego, o Pinterest ainda é subutilizado pelas marcas brasileiras. Você pode sair na frente da concorrência se começar a utilizá-lo para divulgar seus produtos.?

Ei! Quer saber como vender nesse canal? Então aproveite e leia também:

?Saiba como o Pinterest pode fazer o seu e-commerce decolar

Coronavírus X encomendas: existe chance de contaminação?

Não é exagero supor que algumas pessoas podem estar evitando comprar roupas pela internet durante a pandemia. O motivo para isso é bem intuitivo: elas têm medo de contágio. Mas será que essa possibilidade existe?

Já se sabe, graças a um estudo publicado em março no The New England Journal of Medicine, que o vírus causador da COVID-19 sobrevive por até 24h em papelão e até 3 dias em plástico e metal. E em tecidos?

Ainda não temos a resposta para essa pergunta. 

Porém podemos ser otimistas. Uma pesquisa de 2005 analisou o vírus da SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), causada por outro tipo de coronavírus, e concluiu que ele sobrevivia no máximo 24h em um vestido de algodão — e isso em testes com grandes quantidades do vírus.

Ou seja: a chance de ser contaminado ao receber itens de vestuário é praticamente nula. Segundo o Ministério da Saúde, não há evidências, até o momento, de que o vírus possa ser transmitido por encomendas. 

Mas, como bem diz o ditado, todo cuidado é pouco. Ainda mais em tempos de pandemia. O mais indicado é que você forneça orientações para que seus clientes saibam como proceder ao receber a encomenda.

O procedimento padrão é o seguinte:

  • Ficar a pelo menos 1m do entregador (se for absolutamente necessário recebê-lo)
  • Descartar a embalagem 
  • Desinfetar superfícies que tiverem contato com a embalagem
  • Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel antes de levá-las ao rosto

Você pode pode mandar uma mensagem afixada na parte externa da embalagem ou até mesmo um e-mail conscientizando o seu cliente sobre a necessidade de tomar esses cuidados. 

Além disso, as suas redes sociais podem ser canais importantes de desmistificação. Utilize-as para conscientizar o seu público, mostrando como praticamente não existe probabilidade de contágio. Essa atitude pode ser suficiente para recuperar vendas que você nem sabia que estava perdendo.?

O que grandes empresas estão fazendo para enfrentar a crise da COVID-19?

Grandes players do setor de moda e vestuário estão se posicionando para enfrentar a crise da COVID-19. São várias as estratégias utilizadas para driblar a pandemia: frete grátis, prazo de trocas estendido, kits personalizados, atendimento por WhatsApp e mais.

Reunimos algumas das empresas mais expressivas do setor para mostrar quais ações concretas elas estão empregando no momento. Leia e inspire-se:

Amaro

O e-commerce de moda Amaro adequou suas atividades ao momento de pandemia. No site da empresa, é possível perceber como a comunicação se apropria do contexto atual. O banner da imagem abaixo é um bom exemplo disso:

print do e-commerce Amaro mostra medidas comerciais para minimizar crise da covid-19
Imagem: Amaro (reprodução)

Ao sugerir looks adequados ao home office, a Amaro aproveita um gancho que faz parte da realidade de muitos trabalhadores atualmente. Além de direcionar sua comunicação, a empresa também criou várias ações que têm o objetivo de incentivar vendas e ajudar clientes durante a pandemia. 

Ações adotadas pela Amaro

  • Frete grátis em todas as compras.
  • Equipe treinada para vender no WhatsApp. A objetivo da ação é suprir a receita das lojas físicas fechadas em razão da pandemia.
  • Prazo de devolução ampliado para 60 dias. O cliente também pode solicitar coleta domiciliar para não precisar sair de casa.
  • Suspensão temporária da retirada de produtos em lojas físicas.

Renner

Todas as lojas físicas do grupo Renner (que também inclui as marcas Camicado, Youcom e Ashua) estão fechadas no Brasil, Argentina e Uruguai. Com isso, os esforços da empresa no e-commerce se intensificaram ainda mais.

Ações adotadas pela Renner

  • Frete grátis em toda a loja.
  • Venda de álcool gel com frete grátis.
  • Prazo de troca estendido para 90 dias.
  • Suspensão temporária da retirada de produtos em lojas físicas.
  • Mobilização de fornecedores para produzir aventais e máscaras para hospitais. A empresa destinou R$ 4 milhões para o combate do coronavírus. Saiba mais aqui.

A comunicação da empresa também está alinhada ao contexto da crise da COVID-19. Dicas de looks, atividades para fazer em casa e até mesmo playlists fazem parte da estratégia da Renner nas redes sociais. 

O post abaixo é um bom exemplo do direcionamento atual da marca. A publicação dá dicas de como fazer home office com estilo, mas ao mesmo tempo brinca com a ideia de usar roupas confortáveis da cintura para baixo.

https://www.instagram.com/p/B-qG8YNhzZA/

Dafiti

Para lidar com a crise da COVID-19, a Dafiti criou o movimento Re_. O mote da campanha fala em repensar, reconectar e reinventar. Em resumo, a empresa nos incentiva a usar essa época difícil para rever velhos hábitos.

Imagem: Dafiti (reprodução)

Assim como várias outras marcas, a Dafiti está aproveitando a quarentena para criar kits de produtos que conversem com a temática do isolamento social. A imagem abaixo mostra uma separação entre roupas para se exercitar em casa e roupas confortáveis. 

Imagem: Dafiti (reprodução)

A mudança na comunicação não veio sozinha. A Dafiti também adotou uma série de ações envolvendo frete grátis, descontos e prazos de devolução estendidos. 

Ações adotadas pela Dafiti

  • Frete grátis para produtos leves (sem mínimo de compra).
  • Prazo de devolução estendido para 60 dias.
  • Criação de kits com looks confortáveis para ficar em casa.
  • Serviço de retirada em pontos físicos temporariamente indisponível.
  • Descontos diversos em produtos selecionados.

C&A

A empresa fechou todas as suas lojas físicas no dia 22/03/2020. Nas redes sociais, a C&A intensificou ações em parceria com influenciadores dos mais diversos nichos. 

De dicas de yoga para iniciantes a tutoriais de automaquiagem, a marca incentiva o público a adquirir novos conhecimentos para lidar com o isolamento da melhor forma possível. O post abaixo é um exemplo claro dessa abordagem:

https://www.instagram.com/p/B-dTZrVF9J6/

Ações adotadas pela C&A

  • Criação de kits com looks confortáveis para ficar em casa.
  • Clientes com dúvidas sobre o tamanho correto das peças agora podem. escolher mais de uma e devolver gratuitamente as que não servirem. 
  • Prazo para solicitar reembolsos foi estendido para 90 dias.
  • Prazo de devolução estendido para 60 dias.

Netshoes

O maior e-commerce de artigos esportivos da América Latina adaptou toda a sua comunicação ao isolamento imposto pelo coronavírus. Sob o mote “treine em casa”, a Netshoes incentiva o público a manter a rotina de atividades físicas em dia.

Imagem: Netshoes (reprodução)

A marca criou uma lista de produtos úteis para quem se exercita em casa, como pesos, elásticos, colchonetes e itens desse tipo. 

A estratégia é interessante por dois motivos: em primeiro lugar, ela representa uma forma de amenizar a queda nas vendas de artigos duráveis registrada no período atual. 

Em segundo, surge para suprir uma demanda do público, pois a prática de exercícios como forma de cuidar a saúde já é bem difundida na sociedade. A prova disso é o crescimento de mais de 10x nas vendas de produtos específicos para fazer atividades físicas em casa.

ProdutoAumento nas vendas
Elásticos e faixas2.500%
Cordas2.000%
Colchonetes e tapetes2.000%
Halteres1.900%
Anilhas1.500%
Fonte: Netshoes

Ações adotadas pela Netshoes

  • Retirada de produtos em lojas da Magazine Luiza (dona da Netshoes) foi temporariamente desativada.
  • Prazo de troca estendido para 60 dias.
  • Frete grátis sem valor mínimo de compra.
  • Venda de itens essenciais com frete grátis.

Centauro

Outro e-commerce de artigos esportivos que se adaptou razoavelmente bem à crise da COVID-19 foi a Centauro. Assim como a Netshoes, a Centauro está utilizando o mote “treine em casa” para incentivar compras durante o período de quarentena.

Porém, ao contrário de outras empresas citadas até aqui, a marca não está participando ativamente das redes sociais no momento.

Imagem: Centauro (reprodução)

Apesar de se mostrar pouco ativa nas redes, a Centauro já implementou várias ações operacionais para lidar com o coronavírus. 

Ações adotadas pela Centauro

  • Frete grátis para produtos leves (sem valor mínimo).
  • Suspensão do serviço de retirada em pontos físicos.
  • Prazo para trocas estendido para 90 dias.
  • Prazo para trocas por defeito estendido para 150 dias.

O que pequenos e médios podem aprender com os grandes?

Nem todas as atitudes adotadas por grandes redes podem ser implementadas por pequenos e médios e-commerces. É importante ter isso em mente para evitar frustrações.

Apesar disso, os grandes players podem sim oferecer exemplos valiosos para os empreendedores mais atentos. Após pesquisar o que eles estão fazendo, conseguimos aprender 6 coisas importantes:

1) Foque no WhatsApp

O app já era uma poderosa ferramenta de vendas antes mesmo da pandemia. E agora nem se fala! Se você ainda não usa o WhatsApp, é hora de começar. 

2) Tome cuidado com a comunicação

Rolar o feed do Facebook por 5 minutos é suficiente para perceber como diversas marcas adaptaram suas comunicações para o momento de pandemia. É preciso ter muito cuidado com esse tipo de estratégia, pois qualquer coisa que pareça oportunista pode pegar muito mal para a sua empresa. Evite trocadilhos e piadas com a doença. Lembre-se: a situação exige sobriedade.

3) Crie kits personalizados

Não são poucas as marcas a aproveitar o isolamento social para a criação de kits personalizados. Looks para o home office, roupas para treinar em casa, acessórios para fazer chamadas de vídeo com os amigos… Coisas do tipo podem se transformar em ótimos argumentos de venda. Mas, como sempre, recomendamos cuidado para não parecer oportunista, ok? 

4) Estenda prazos de entrega

Essa medida te ajuda a ganhar tempo para organizar a sua operação ou até mesmo lidar com eventuais problemas de postagem que possam estar acontecendo na sua cidade. 

5) Estenda prazos de troca

Quem trabalha com vestuário sabe como é importante ter uma política de trocas. Dado o contexto atual, estender seus prazos de troca é uma boa prática com o cliente, pois garante que ele não vai precisar ter pressa caso precise trocar um produto. 

6) Oriente o consumidor

Em seus sites ou redes sociais, todas as empresas citadas até aqui possuem espaços nos quais orientam os clientes sobre as medidas de segurança necessárias no momento atual. Ações desse tipo não geram custo algum para a sua empresa, mas demonstram que ela está preocupada com a saúde dos consumidores.

Conclusão: princípios básicos continuam valendo

Em primeiro lugar, obrigado para chegar até aqui! Para concluir este artigo, precisamos dizer que princípios básicos do e-commerce continuam valendo mesmo durante a pandemia do coronavírus.

Ou seja:

Para vender pela internet, é preciso disponibilizar variedade de meios de pagamento e envio, investir em marketing e atendimento, ter boas parcerias com fornecedores, saber administrar um negócio, criar descrições de produto claras — uma dica valiosa principalmente para o setor de moda e vestuário. Enfim, a lista é longa, né?

Um momento como este que estamos vivendo torna o básico mais essencial do que nunca, pois os negócios vão precisar de muita solidez para atravessar uma crise tão dura.

E saiba que você não está sozinho nessa, ok? A equipe do Melhor Envio está trabalhando para te manter atualizado sobre tudo que está acontecendo no cenário do e-commerce. Aproveite e assine a nossa newsletter para ficar por dentro das novidades mais importantes para o seu negócio. A gente não manda spam, então pode ter certeza que não vamos encher a sua caixa de entrada! ?

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Lucas Zanini
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Jornalista que lê de tudo um pouco e escreve sobre um pouco de tudo. Apaixonado por criar materiais úteis para quem vende online, Lucas integra a equipe de produção de conteúdo do Melhor Envio, plataforma que simplifica o frete para milhares de lojistas.

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